Curiosidade

 

A SALIVA E O PODER DO CUSPE

 Voce tem nojo de sua propria saliva, então leia e comente.

A SALIVA E O PODER DO CUSPE

A saliva é um dos mais versáteis, importantes e complexos fluídos do corpo humano e animal. Ela supre um largo espectro das necessidades fisiológicas e defensivas do organismo. Suas propriedades são essenciais para a lubrificação das cavidades buco-faringo-laringológicas (mastigação, deglutição, beijo, sexo, fala e começo da digestão) Além de umedecer todos os tecidos moles e duros da cavidade bucal, a saliva tem funções de destaque no controle das quantidades de água no organismo. Quando a boca fica seca, há manifestação de sede e o corpo necessitando de água. Em condições normais o organismo humano produz de 1 a 2 litros de saliva por dia. A saliva reduz a acidez bucal , previne das cáries e de outras lesões e enfermidades bucais. Muitos grupos sociais primitivos e indígenas, por não terem hábitos perniciosos como o consumo excessivo de açúcar, de álcool , de fumo e de medicamentos, têm uma saliva de melhor qualidade e menor acidez e conseqüentemente menos cáries, menos problemas periodontais e menos problemas gastrointestinais e disfuncionais da deglutição e digestão. A saliva contém uma enzima chamada lisozima (a mesma encontrada nas lágrimas), dotada de poder bactericida e cicatrizante. Os animais quando feridos, lambem suas feridas e, graças a esta lisozima, o processo de cicatrização é acelerado.
Todas as alterações sistêmicas, orgânicas e hormonais presentes no sangue (diabetes, colesterol, ácido úrico, etc.), estão também na saliva e num futuro próximo, vários exames de sangue à procura destas alterações serão substituídos por exames de saliva, conforme pesquisas já avançadas nos EUAs
O cuspe é símbolo de criatividade e também de destruição. Jesus curou um cego com sua saliva (João, 9:6). A saliva é considerada uma secreção com poderes mágicos ou sobrenaturais que cura ou corrompe, que une ou dissolve, que adula ou insulta (Cf. Dictionnaire des symboles, de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Paris: Robert Laffont / Jupiter, 1982, s.v.). Segundo Ernout e Meillet, no seu Dictionnaire étymologique de la langue latine (Paris: Klincksieck, 1967 s.v. spuo), o cuspe, na crença popular, tinha um valor apotropaico, um valor que afugenta os males, daí o sentido físico e moral de despuo (afastar um mal, cuspindo).
Na década de 40 andou pelo agreste e zona da mata de Pernambuco um cidadão que se dizia médico e que aplicava injeções de saliva para curar determinadas doenças. A saliva tinha que ser de uma criança. Já na feitiçaria, a saliva tem o poder de matar, na medicina popular vamos encontrar a saliva para combater o mau olhado, ao sentir as pernas dormentes, fazia-se uma cruz com cuspe na sola dos pés, para que a orelha furada não inflamasse, aplicava-se a saliva em jejum sobre o furo. A saliva não deve ficar exposta, mas coberta com areia ou esmagada com os pés para que o diabo não se apodere dela, hábito muito nordestino na zona rural. Entre os antigos escravos, O segredo que cercava as secreções corporais nasceu do temor de que um inimigo pudesse apossar-se de algo que se derivasse do corpo e empregar aquilo negativamente em uma magia, toda excreção do corpo era, cuidadosamente enterrada. Abstinha-se de cuspir em público em vista do medo de que a saliva pudesse ser usada na magia deletéria, o cuspe era sempre coberto.
Partindo para as terras bantos, observamos que a saliva tem um valor simbólico de muita importância, nos padres-oficiantes, no adivinhador, no feiticeiro, no mágico, no chefe, resumindo tudo isso, é um estatuto à vista da sociedade que dão a benção ou a maldição com cuspe, é um fetiche poderoso; os espíritos ruins poderiam ser retirados se cuspisse em uma pessoa. Se um ancião ou superior cuspisse em alguém era o mais alto cumprimento.
Entre os Bakitaras, os pais de gêmeos ficam afastados (sem relações sexuais) por dois anos, este período de drenagem, tornam-o possuidores de uma benção particular, às pessoas próximas, eles cuspem na mão e esfregam as testas destas pessoas com esta saliva para proporcionar felicidades.
Entre os Ruandeses, existe um processo de adivinhação utilizando pintos jovens (kuraguza inkoko) O adivinhador pede ao cliente para cuspir sua saliva no interior do bico de uma galinha, se o cliente não for capaz de estar lá pessoalmente, o adivinhador introduz a saliva do cliente (imbuto) trouxe com ele em um pequeno jarro de saliva (akagen za). recitando a fórmula na orelha de do pinto perguntando da resposta.
Entre os Cabindas existe o rito Tambuziana - O fazer as pazes entre pessoas desavindas, comendo-se ou, o mais comum, bebendo-se da mesma garrafa ou da mesma cabaça (o «receber a saliva um do outro» ... ) Na dia do casamento, em alguns clãs, também existe uma cerimônia a que se dá este mesmo nome de Tambuziana itata. Consiste em a esposa comer do mesmo prato do marido (a comida que o marido lhe deixa) e sem mostrar repugnância nisso, Se a demonstrasse interpretar-se-ia por falta de amor ao marido.( Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes, 1972 - MARTINS, Pe. Joaquim)
Entre os Congoleses os suspeitos de algum desafeto são guiados ao adivinhador que reivindica uma soma em dinheiro e um galo. Cada um deles cuspe depois na palma da mão do adivinhador e este põe a mão dele um uma panela divinatória que contém óleo, ele cuspe por toda parte agita o óleo e invova os poderes tutelares dele
Os Lulua abençoam os recém-nascidos cuspindo saliva na cabeça dele, e entre eles é bem difundido o ritual de cuspir saliva no chão em ordem a abençoar uma sobrinha para prosperar ou recuperar uma doença séria, cuspem-se também nas pernas das crianças para ajuda-la a andar (Hermann Hochegger – A importância ritual do pai – Cap I)
Entre os Tsongas há sacrifícios nos quais só existe a saliva como objeto ofertório. Mesmo quando há imolação e o oferecimento de uma vítima e da cerveja, a saliva é indispensável e insubstituível. A saliva para eles personaliza a matéria impessoal como a cerveja ou a vítima(...) A saliva constitui a matéria básica do sacrifício em muitas sociedades moçambicanas. O beijo é considerado repugnante, pois há contato com a saliva de outra pessoa. (Irene dias de Oliveira – Identidade negada e o rosto desfigurado do povo africano – Os Tsongas)
Entre os Benga, formulam o rito “Tuwaka” = Cuspir, palavra que também significa abençoar – para pronunciar esta benção expulsa violentamente a respiração à mão ou à cabeça da pessoa a ser santificada de uma maneira tão próxima que a saliva tem que expirrar sobre os mesmos; parentes ao se ausentarem por algum tempo em uma cerimônia elaborada, para se despedir, cuspem-se nas faces e cabeças um ao outro e também apanham lâminas de grama, cuspem nelas e os aderem sobre a cabeça da pessoa amada. A saliva também age como um tipo de tabu entre eles. Quando não querem uma coisa tocada, eles cuspem em palhas e os aderem em toda parte do objeto (Fetichism in West áfrica - Rev. RobertHamill Nassau)
No gabão para se implorar sobre uma deficiência, cuspe-se na pessoa depois de ter mastigado os talos de mokosa, suco acídulo da terra, para abençoar uma noiva, os que assistem cuspem o suco da mokosa em sua cabeça, para abençoar as suas crianças, a pessoa cuspe na cabeça ou na palma das duas mãos destes enquanto dizendo “Paz e saúde boa”
Entre os Lubas de Zaire juram juridicamente pelo cuspe. O gesto para cuspir acompanha o juramento com a verdade, a sinceridade e a pureza daquele que o diz ou da pessoa que o faz. O gesto para cuspir é então um símbolo da verdade, a franqueza e a sinceridade / pureza.
Entre os Kubas, E. Torday etnologista húngaro nas terras africana, visitou este grupo étnico em 1910: e observou que: "Se o Nyimi (chefe supremo) espirrar, todas as pessoas presente têm que executar três batidas de palmas enquanto diminuindo por força; se ele cuspe, o homem que é o mais íntimo a ele, colecionará as expectorações e os envolverá com grande cuidado em um linho. "Notem então que o cuspe é bem um produto ritual poderoso, quase" sobrenatural. A impressão é que o mânes (almas desincorporadas) dos antepassados confere ao cuspe todo o poder ritual. O cuspe está como um produto sagrado: sua força está devido à certeza da existência dos antepassados, para a onipresença deles na vida coletiva do sustento.
Este gesto ritual de cuspir se agrega aos camdomblés, quando borrifamos bebidas em algumas ocasiões e em especial quando mascamos a noz divina e levamos sobre as cabeças num gesto tão divinal que nos faz rever dos conceitos que não devemos cuspir pro alto nem ao menos no prato que comemos.
 
Jitu Mungongo
 

Tabuleiro Ouija: método de falar com os mortos ou farsa centenária?! 

Com certeza você já deve ter visto um Tabuleiro Ouija, mas nunca soube que este fosse o nome dele. Há, ainda, outras variações dele, como no Brasil a conhecida “brincadeira do copo”. Tão difundida, mas tão pouco explicada, tal brincadeira mistura fatos, farsas, crenças, folclores e muito misticismo – o que assusta e/ou atrai tantos participantes. No post de hoje você conhecerá um pouco desta brincadeira que atrai milhões de adolescentes e jovens de todo o mundo.

  

O Tabuleiro Ouija foi criado para ser usado como método de necromancia – arte de fazer comunicação com pessoas já mortas –, e pode ser qualquer superfície plana com letras, números e outros símbolos específicos (geralmente os desenhos de um Sol e uma Lua, palavras como “sim” e “não”, números) em que se coloca um indicador móvel, geralmente um copo virado para baixo, utilizado supostamente para fazer a comunicação material com os espíritos. Os participantes colocam os seus dedos sobre o indicador que, então, se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens.

Na realidade, para quem não sabe, há um jogo de tabuleiro registrado com esse nome no Departamento de Comércio dos Estados Unidos e foi um brinquedo de grande febre nos anos 80 e 90, mas a designação passou a servir a qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma ideia. No Brasil, tal brincadeira nunca foi comercialmente popular e nunca foi conhecida com este nome, mas sim como “Jogo do copo” ou “Brincadeira do copo”.

Dependendo de cada país, o início de metodologia de conversa com os espíritos pode mudar. Nos Estados Unidos, por exemplo, é importante ler o Salmo 23 e rezar um Pai-Nosso. Por lá, os índios sioux afirmam que esta é uma brincadeira extremamente perigosa porque traz ao mundo dos vivos uma série de demônios que a pessoa não tem poder de colocá-los de novo no inferno. No Brasil, o folclore urbano afirma que é importante rezar duas Aves-Maria.

 

 A origem do Tabuleiro Ouija...
O princípio em que se baseia o Tabuleiro ficou conhecido a partir de 1847, ano em que as irmãs norte-americanas Kate e Margaret Fox (foto abaixo) supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre sobrenatural e espiritualista pelos Estados Unidos. Para quem segue o Espiritismo, este fato é real e um marco muito importante na história desta religião. De acordo com a história, elas teriam usado uma Tábua Ouija para fazer essa comunicação. Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje. Entretanto, outros espiritualistas afirmam que estas pessoas apenas aperfeiçoaram um conhecimento e um método muito mais antigo, que já seria utilizado durante a Idade Média; no entanto, não há nenhuma prova histórica que afirme essa declaração.

Com o tempo, ao contrário do que afirmam alguns espiritualistas, as irmãs Fox foram desmascaradas e descobriu-se que a metodologia de “conversa com os mortos” era uma fraude que elas faziam uso para ganhar a vida e pagar as contas. Tal situação controversa é debatida até os dias de hoje.

Explicação científica para o fenômeno...
Cientistas céticos em geral atribuem o funcionamento do Tabuleiro Ouija ao efeito ideomotor. Segundo eles, as pessoas participantes da sessão involuntariamente exercem uma força imperceptível sobre o indicador utilizado, e a conjunção da força exercida por várias pessoas faz o objeto se mover. O físico inglês Michael Faraday realizou experimentos que provaram, segundo ele, que movimentos inexplicáveis atribuídos a fontes ocultas eram, na verdade, realizados pelos participantes dos experimentos. Assim foi a forma como agiam as irmãs Fox durante as sessões. O mágico ilusionista e cético norte-americano James Randi cita em seu livro “An encyclopedia of claims, frauds, and hoaxes of the occult and supernatural” que, quando vendados, os participantes do Tabuleiro Ouija não conseguem produzir mensagens inteligíveis.

Explicação dos espiritualistas...
Alguns espiritualistas que acreditam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos argumentam que vendar os olhos dos participantes da mesa prejudica suas supostas capacidades mediúnicas. A ideia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria todos os sentidos do participante durante as sessões. A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos.

 Mais críticas e mais debates...
Além das tradicionais críticas dos céticos, o Tabuleiro Ouija também é criticado entre algumas correntes do Espiritismo. Tais críticos usam outro viés: maus espíritos poderiam enganar os participantes fingindo-se de bons e possuí-los espiritualmente. No meio dito especializado há diversos avisos contra o uso do tabuleiro como metodologia de brincadeira.

Tudo isso causa enorme sensacionalismo. Há notícias de tabloides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo espíritos malignos. Há, ainda, alguns programas de TV que trataram de forma dramatizada tais casos, com as testemunhas dizendo o que havia ocorrido – um dos programas é o “Paranormal witness” do canal SyFy.

A igreja Católica é crítica com relação ao tabuleiro e à brincadeira do copo, assim como as experiências de seus fiéis na busca pelo contato com os mortos em geral. A recomendação dos padres é que os fiéis se mantenham distantes de participações nesse tipo de evento. Da mesma forma, igrejas protestantes costumam acusar essas práticas como “brincadeiras com demônios”. A doutrina espírita orienta no “Livro dos médiuns” que estas práticas devem ser evitadas uma vez que, normalmente, são utilizadas para curiosidades em geral e perguntas vãs apenas, longe da “seriedade exigida” no intercâmbio com a espiritualidade benfeitora, e, dessa forma, é mais provável a presença de espíritos levianos e zombeteiros, sem nenhum interesse com a verdade e com a dignidade, do que espíritos bons e esclarecidos comprometidos com a divulgação das propostas morais e éticas da vida.


Para terminar o assunto...
De acordo com os especialistas no espiritismo, o Tabuleiro Ouija não necessita propriamente de ter um formato retangular, muitos tabuleiros são em formato circular. Ainda afirmam que em vez do ponteiro, pode utilizar uma moeda ou um copo de vidro, sendo este último não aconselhável devido ao fato de o espírito poder vingar-se utilizando o copo, precisamente por este ser de vidro.

De maneira geral acreditamos que os céticos tenham razão ao afirmarem o princípio da ação psicomotora, uma vez que os testes feitos com pessoas com olhos vedados ocorreram em diversos institutos de todo o planeta. Portanto, sem enxergar, as pessoas não tinham um “norte” para se coordenarem. Partimos da premissa que o Tabuleiro Ouija, ou Brincadeira do Copo, seja uma farsa bastante antiga e que habitou a mente de muitos adolescentes nas escolas.


 

Raros, estranhos e insólitos instrumentos musicais


Insólitos Instrumentos Musicais - raros e incomuns


Harpa eólica -  origem na Grécia antiga e usada durante todo Renascimento. São raros e belos instrumentos concebidos para uso sem o toque das mãos humanas. Jogadas ao vento, transmitem o espírito da música espontânea e os ritmos da natureza.


Pikasso I - 42 cordas

 Harpa guitarra

Harpa celestial

Mayuri, Norte da Índia

Trompete Harmônica

Cítara crocodilo - Birmânia


Violino Stroh


 Fiddle trompete


 Viola di Pardone (Baryton)  The oddmusic gallery Instrumentos insólitosVisite também o National Music Museum

 Fonte da Pesquisa: Raros Instrumentos

  A origem de toda a corrupção: 

A verdadeira história do descobrimento do Brasil

 

 

Antes de mais nada, é preciso esclarecer que o Brasil não foi "descoberto" em 22 de abril de 1500, conforme regularmente se ensina (e se comemora) e que a missa aqui celebrada em 26 de abril também não foi a primeira.
  Em seguida, convém registrar que o "descobrimento" não se deu por acaso, como se costuma (ou se costumava) ensinar nos livros escolares; foi, ao contrário, cuidadosamente planejado pelos reis templários portugueses, que tinham conhecimento da existência destas terras do outro lado do Atlântico e sabiam das correntes marítimas para a elas chegar muito antes das primeiras navegações lusitanas.
Também é preciso retificar que o principal motivo para as grandes navegações não foi de ordem econômica, como costumeiramente se acre-dita; ao contrário, o projeto dos descobrimentos obedeceu, antes de tudo, a uma motivação espiritual - dentro do plano dos cavaleiros da Ordem do Templo ou de Cristo de chegar à Terra da Promissão, à Grande Ilha Sagrada ou Ilha Imperecível, onde seria feito, de acordo com as profecias , o Reino de Deus na Terra.
 O nome Brasil não veio de pau-brasil (cor de brasa) como se ensina e, sim, é uma denominação que já existia antes da oficialização da descoberta, significando "terra abençoada".
Finalmente, quem nos colonizou não foram só bandidos degredados e gente da pior espécie, conforme se afirma injusta e inveridicamente; ao contrário, o Brasil foi povoado principalmente por uma elite constituída por cristãos-novos, cavaleiros templários e pessoas perseguidas ( degredadas) por questões ideológicas ou religiosas, como os festeiros do Divino.

Portugal Anuncia ao Papa a "Descoberta" da Ilha do Brasil

Oficialmente, sabe-se que os portugueses já no ano de 1343 ou antes dele aqui estiveram, enviados pelo rei de Portugal Afonso IV, filho de D. Dinis.
Afirma-nos Roberto Costa Pinho que "o primeiro registro da Ilha Brasil encontra-se na Carta Náutica do cartógrafo genovês Angel Dalorto, elaborada em 1325, onde ela figura a oeste da costa sul da Irlanda, 175 anos antes do Brasil ser oficialmente descoberto." 98
Como podia um cartógrafo genovês saber da existência desta terra, que os irlandeses da época passaram depois a chamar de Ilha de São Brandão? De duas maneiras: ou porque teve acesso a mapas existentes (como os dos templários) – assunto de que falaremos mais à frente - ou porque, já nessa época, navegadores portugueses, orientados por genoveses, cruzavam os mares e aportavam no Novo Mundo.
Esta última hipótese sem dúvida é plausível, pois convém lembrar que o rei D. Dinis, de Portugal, nascido em 1260 e considerado o pai do projeto dos descobrimentos, contratou navegadores genoveses para construção da primeira armada portuguesa, com vistas às navegações marítimas futuras. Foi este monarca que plantou pinhais pelo reino, para fornecer a madeira necessária ao feitio das embarcações.
O ano de 1325, em que apareceu a Carta Náutica de Ângelo Dalorto, foi também o ano em que morreu D. Dinis, subindo ao trono seu filho Afonso IV. Dezoito anos após a morte de D. Dinis, em 1343, foi oficiada ao papa a descoberta da Ínsula Brasil, conforme registra Felipe Cocuzza:
"Sancho Brandão foi o navegador português que, a mando de D. Afonso IV chegou ao Brasil na Idade Média, conforme atesta Assis Cintra, em seu livro "Revelações Históricas para o Centenário", em 1923. Essa navegação foi informada por D. Afonso IV ao papa Clemente VI em carta de 12 de fevereiro de 1343, acompanhada de um mapa com a inscrição de "Ínsula do Brasil ou de Brandam". O nome Sancho, de Sanctius, o mais santo, ajudou a convergência para São Brandão". 99
Segundo este mesmo autor, mapas e textos europeus da Idade Média, entre eles o célebre "The Canterbury Tales", de Geolfroy Chaucer (1380) ligam sempre o nome do Brasil ao de Portugal, às vezes dando idéia inequívoca de posse: Brasil de Portugal.
Esta "descoberta" de 1500 foi, portanto, uma "tomada de posse", uma vez que os reis templários de Portugal já sabiam da existência destas terras muito antes dessa navegação ordenada pelo rei Afonso IV, aliás preparada pelo seu pai, D. Dinis, chamado por Fernando Pessoa de "plantador de naus".

origem da fonte de pesquisa ( Professor Alexandre -ATELIÊ DE HISTORIAS )

LEIA O LIVRO-HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL



O Plano da "Descoberta"


Se quem conseguiu primeiramente sucesso nas navegações portuguesas foram os reis D. Dinis e Afonso IV, o monarca que ficou com a fama dos descobrimentos foi D. Manuel, o Venturoso, pois foi ele quem tratou da oficialização perante o mundo da descoberta do Brasil. O alegado "descobrimento casual" foi, na verdade, resultado de um plano cuidadosamente preparado durante séculos pelos reis templários lusitanos.
Foi esse plano que levou o rei D. Dinis a reflorestar Portugal, plantando os pinhais para fornecer madeira para as embarcações, duzentos anos antes do "descobrimento" oficial, e a criar a primeira armada portuguesa, com auxílio de navegadores genoveses. Depois disso, os reis dele descendentes continuaram o projeto de chegada à "terra prometida".
Os mapas e registros dessa terra e das correntes marítimas para a ela chegar (oriundos dos navegadores fenícios e hebreus), juntamente com profecias detalhadas sobre esse longínquo mundo, teriam passado ao poder dos cavaleiros templários quando, no século XII, fundaram a Ordem do Templo em Jerusalém, no mesmo local onde antes se situara o templo de Salomão.

A Origem Templário (Espiritual ) dos Descobrimentos
Assim como o Império Romano se deveu ao estoicismo( doutrina filosófica ), Portugal do século XV ao XVI foi dono da metade do planeta e ainda invencível em terra e nos mares porque tinha um alvo muito além do mero interesse pelas riquezas, que certamente houve.
O Porto do Cálice ou Porto do Graal (Portugal), país templário por excelência, era naquele período um conjunto de forças e aspirações superiores condensados num só sentido: a expansão da fé de Cristo e a formação do Reino do Espírito Santo, baseado na tradição templária, com sua visão joanina, fundamentada na doutrina de Gioachino di Fiori sobre o advento da Terceira Idade - impelia-os a fé no destino de uma pátria messiânica portuguesa.
O principal motivo secreto dos descobrimentos, como bem assinalam Antônio Quadros e outros autores, foi de ordem espiritual: o desejo de construir o Quinto Império ou reino do Espírito Santo no mundo.
Para tanto,ambicionavam chegar à Grande Ilha que, segundo as profecias, estaria destinada para tal propósito.

Historiador Rainer Daenhardt

Rainer Daenhardt, historiador alemão, afirma que não é por acaso que os grandes navegadores portugueses dos séculos XV e XVI eram membros das ordens de Cristo e de Avis, nem é por motivos fortuitos que levavam em suas embarcações a cruz da Ordem de Cristo nas velas.
"A expansão do mundo português não foi o resultado ocasional de aventureiros que se lançaram à procura de conquistas de novas rotas marítimas para enriquecerem rapidamente e de qualquer maneira. Na História escrita por mãos portuguesas não houve a aniquilação sistemática de povos, religiões ou culturas, ao primeiro contato, como a extinção dos astecas, no México, dos Incas no Peru e dos Guanches nas Canários, por exemplo. Com a Ordem de Cristo foi tudo diferente.
Para esse escritor, a expansão portuguesa não foi sempre pacífica, mas de qualquer modo, uma pequena nação pôde escrever páginas significativas na História da Humanidade, sem impor extermínio de populações. Foram cavaleiros iniciados que navegaram por todos os mares e levantaram padrões com símbolos da Ordem de Cristo, da Cruz de Avis e da Cruz das Quinas, circundada pelo escudo dos castelos.
Afirma Daenhardt que a orientação da Ordem de Cristo, que supervisionava toda a expansão marítima, imprimiu uma vontade férrea à atuação portuguesa, liderada por cavaleiros iniciados, vivos exemplos de uma interpretação da fé, bem diferente da missão que lhes estava destinada. Essa já era a força da "Fé de Portugal".
O nome Brasil não veio de "Pau-Brasil"

Conforme foi afirmado em posts passados ( ver marcador nada alem da verdade ), o nome Ilha Brasil já existia antes do descobrimento oficial do Brasil por Pedro Álvares Cabral – quando, em 1343 o navegador Sancho Brandão representou o continente com o nome de Ínsula Brasil ou Brandam.


O pesquisador Felipe Cocuzza explica que "durante a Idade Média, a lendária Ilha Brasil povoou a poesia, os mapas, as tradições, as profecias e o folclore. A palavra Brasil tem duas etimologias convergentes: o germânico brasa, que passou ao Latim e ao Português, de onde veio a designação pau-brasil, devido à cor vermelha e o celta BRAS ou BRES, paralelo ao inglês BLESS que significa benção; prende-se ainda ao hebraico BRACHA (ch aspirado como em alemão) também com o sentido de benção e ao sânscrito BRHAMA da raiz BRITH, expandir, irradiar; brilhar, com o sentido de Deus, benção, suma ventura. Portanto, Ilha Brasil quer dizer Ilha Abençoada.


Livres-Pensadores, não Degredados

Diversos autores apontam que uma das maiores injustiças feitas ao Brasil é dizer que foi povoado por degredados, gente da pior espécie. Ao mesmo tempo, a história ensinada nos bancos escolares salienta, é claro, que os Estados Unidos foram colonizados por pessoas da melhor espécie. Autores como Cocuzza, Varnhagen, João Francisco Lisboa, entre outros, desmentiram essas duas falsidades infelizmente arraigadas na mente do povo por força de um ensino errôneo.
Na verdade, a maior parte dos degredados não eram prisioneiros de crime comum, mas livres-pensadores perseguidos por motivos ideológicos (Inquisição) como cristãos novos e humanistas. Não nos podemos esquecer, em honra dos portugueses, do belo trabalho efetuado pelos jesuítas (Nóbrega. Anchieta) com suas missões, e pelos franciscanos da Ordem Terceira. As duas ordens religiosas trouxeram ao Brasil a tolerância racial, o culto ao Espírito Santo, a Festa do Divino e o sonho de realizar o Reino de Deus na Terra.
Saliente-se o povoamento feito por levas de famílias açorianas que se fixaram no Rio Grande do Sul - ou que fundaram, entre outros Estados, o do Espírito Santo, cuja capital, significativamente, chama-se Vitória.
Entre os degredados vindos ao Brasil, para felicidade de nossa terra, estavam os festeiros do Divino, que na Europa estavam sendo perseguidos pela Inquisição por anunciarem o futuro Império do Espírito Santo. Neste país, eles organizaram as festas que existem com pujança até os dias de hoje.
Constitui portanto uma insensatez dizer que foi má sorte para o Brasil ter sido colonizado pelos portugueses; que seria melhor termos sido colonizados pelos ingleses, franceses, holandeses, etc. É só ver o racismo, a intolerância e o clima insuportável existente nas terras colonizadas por tais países, para suspirarmos aliviados por termos sido um país descoberto e povoado por lusitanos.


Fonte da pesquisa:
Rebobinando Memórias.

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10 Inacreditáveis propagandas de cocaína e outras drogas

Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado. Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas. Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.
10. Heroína da Bayer

Um frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças.

9. Vinho de coca

O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor “recreador” também.
8. Vinho Mariani

O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.
7. Maltine

Esse vinho de coca foi feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York. A dosagem indicada diz: “Uma taça cheia junto com, ou imediatamente após, as refeições. Crianças em proporção.”
6. Peso de papel

Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), “os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína”. Este fabricante tinha orgulho em sua posição de líder no mercado de cocaína.
5. Glico-Heroína

Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornada o opiáceo amargo mais palatável para a ingestão oral.
4. Ópio para asma

Esse National Vaporizer Vapor-OL era indicado “Para asma e outras afecções espasmódicas”. O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene.
3. Tablete de cocaína (1900)

Estes tabletes de cocaína eram “indispensáveis para cantores, professores e oradores”. Eles também aquietavam dor de garganta e davam um efeito “animador” para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.
2. “Drops de Cocaína para Dor de Dente – Cura instantânea”


Dropes de cocaína para dor de dente (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o “humor” dos usuários.
1. Ópio para bebês recém-nascidos

Você acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio.
Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
“Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia.”
O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.

Fonte pesquisa: Marcelo Arruda Fajado. 

Hypescience 

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  Superfaquir

 Prahladbhai Jani passou 15 dias em um laboratório sem comer, beber água ou ir ao banheiro. E diz que está assim há 73 anos

Superpoder: Ficar sem comer nem beber
Utilidade: Manter a forma e economizar um bocado na conta do supermercado
Frequência: Outras 200 pessoas vivem sem comida. No entanto, nenhuma vive sem água.

Para o indiano Prahladbhai Jani, não tem comida ruim. Nem boa. Ele está com 84 anos e diz que não come desde os 11. Isso mesmo: ele garante que faz 73 anos que não coloca nada na boca. Nem ao menos uma gota de água. Aliás, ele não se lembra do que comeu pela última vez. E ainda assim mantém a saúde física e mental em perfeito estado.

Jani afirma que saiu de casa aos 7 anos e ficou vagando nas florestas de Narmada, na Índia. Aos 11, diz ter tido uma experiência sobrenatural e virou seguidor da deusa hindu Amba. Para homenageá-la, ele se veste com uma túnica vermelha (típica de mulheres devotas), pulseiras, anel no nariz e flores nas longas madeixas. Em troca, a deusa Amba o sustenta com uma gosma invisível que "surge" do céu da boca. Uma espécie de elixir da longa vida. Jani passou os últimos 40 anos meditando numa caverna do estado indiano de Gujarat. Lá ele é conhecido como Mataji ("Mãe"), numa alusão à sua deusa protetora.

Bem, você dirá, isso é o que ele conta. Será verdade que o sujeito não come nem bebe há décadas? A história parece mesmo absurda, mas tem sido levada a sério por cientistas na Índia. Até o Exército do país investe em pesquisas sobre ele, pois sua capacidade de sobrevivência poderia ser usada nas situações em que faltam água e alimentos. Em 2003, o neurologista indiano Sudhir Shah liderou o primeiro grande estudo sobre Jani. O grupo contava com 23 médicos, entre eles radiologistas, cirurgiões, patologistas, psiquiatras, cardiologistas e urologistas. Jani foi internado por 10 dias no Hospital Sterling, na cidade de Ahmedabad, com monitoramento absoluto. O quarto tinha porta de vidro e câmeras ligadas 24 horas para garantir que ele não consumiria nada. O banheiro foi lacrado - afinal, Jani também assegurava que não fazia xixi nem cocô. 

O eremita aceitou se submeter aos exames desde que não sofresse nenhum procedimento invasivo. Topou para o bem da humanidade, mas sobretudo para o bem dos soldados indianos, já que a pesquisa foi bancada pelo Instituto de Defesa de Fisiologia e Ciências Afins (Dipas). Se os parâmetros médicos piorassem, o estudo seria cancelado imediatamente. Não foi preciso.

Os resultados das análises clínicas foram normais para um homem da idade do indiano. Todos os sentidos de Jani funcionavam bem. Só foi detectada uma ligeira perda da audição, disse Shah a SUPER. 
O pulso do indiano permaneceu em 42-46/minuto, como se o corpo entrasse em um processo de hibernação. A pressão arterial ficou em 114/80 mmHg, dentro dos parâmetros normais. O comportamento e a cognição tampouco mostraram alteração. O peso caiu um pouco, mas logo se estabilizou. O ultrassom mostrou que havia acúmulo de urina, só que em poucas horas o volume do líquido diminuía sozinho. De alguma maneira, o xixi era reabsorvido na bexiga. 


Foi uma surpresa para toda a equipe médica, diz Shah. "Não sabemos se o fenômeno pode se dar em outros seres humanos por meio da ioga, que Jani pratica, ou pela engenharia genética." Na época, Shah deixou claro que só confirmou o fenômeno para os 10 dias do estudo. Nada podia dizer, portanto, sobre as décadas de abstinência completa alegadas por Jani. É certo que jejuns são uma prática habitual entre muitos hindus. O líder Mahatma Gandhi, por exemplo, costumava ficar dias sem comer para evocar a resistência não violenta contra os ingleses. Muitos ermitãos garantem que se privam de alimentos por meses. O caso de Jani é mais intrigante: os cientistas realmente comprovaram que ele não ingeriu nada nem foi ao banheiro por 10 dias. E sua saúde continuou 100%. Ainda assim, Shah achou que pouco. E resolveu fazer um novo estudo.

                                                                O segundo tira-teima 


Em abril de 2010, Shah e sua equipe voltaram a monitorar Jani no hospital. Desta vez, o eremita ficou 15 dias sem ingerir nada nem ir ao banheiro. O único contato que teve com líquidos foi na hora fazer gargarejos com flúor e tomar banho, isso só a partir do quinto dia de estudo. Resultado: novamente, sua saúde continuou perfeita. Jani inclusive deu uma entrevista coletiva antes de voltar à caverna onde vive. "Estou forte e saudável porque é assim que Deus quer que eu esteja", disse ele aos jornalistas.

Para Shah, existe de fato algo único no eremita. "Definitivamente, ele tem uma capacidade extra", afirma. "Sabemos que é possível sobreviver sem comida durante alguns dias. Há pessoas que sobrevivem até meses sem comer. No entanto, ficar sem água nem alimento é extremamente difícil, mesmo num período de 3, 5, até 19 dias." Quando uma pessoa fica sem comer absolutamente nada por muitos dias, ela perde seu peso rapidamente. Primeiro, o corpo utiliza as reservas de carboidratos. Depois, queima proteínas e, por fim, as gorduras. O faquir eventual se torna letárgico e irritadiço. Normalmente, com o prolongamento do jejum, o raciocínio e os parâmetros vitais começam a falhar. Num prazo de 8 a 10 semanas nessas condições, segundo Shah, a própria vida fica ameaçada. Sem água, é diferente: a falta de hidratação pode levar à morte em questão de poucos dias.

Mesmo admitindo uma espécie de superpoder, Shah reconhece que não chegou a nenhuma conclusão sobre o fenômeno de Jani. Estamos longe de saber a chave do enigma. Afinal, como Jani mantém a hidratação sem tomar água? Como seu corpo elimina os resíduos do metabolismo? "A ciência ainda não conhece as respostas corretas para tantas perguntas nessa área", diz Shah. Enquanto Jani viver, porém, novos estudos devem vir por aí para tentar decifrá-lo.

                                           
                                   
Indiano afirma que se alimentou de sol e água quente durante o jejum



Sol e água fervida. Isso é tudo o que o indiano Hira Ratan Manek precisa quando resolve ficar meses sem comer. Seu jejum mais longo durou 411 dias (entre 1º de janeiro de 2000 e 14 de fevereiro de 2001). Manek perdeu 19 quilos no início, mas depois o peso estabilizou. A frequência respiratória caiu de 18 para 10 por minuto. E os batimentos cardíacos ficaram mais lentos. Fora isso, nada mudou. ¿Não houve nenhuma outra anormalidade médica. Até mesmo o cérebro e as capacidades mentais permaneceram normais¿, diz o médico Sudhir Shah. No 401º dia do jejum, Manek escalou a montanha Shatrunjaya, situada a 591 metros de altura. Subiu até lá para frequentar tem- plos do jainismo, uma das religiões mais populares da Índia. Hoje, aos 75 anos, Manek diz que absorve energia olhando para o sol.

Pesquisa feita por Marcelo Arruda Fajardo. 


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O Que é a Matrix ?




Podemos dizer que se trata do mesmo conceito de Maya, a Deus da ilusão, Matrix é uma falsa realidade.
No filme eles mostravam uma realidade virtual, em que o mundo real era dominado por máquinas .
Na verdade, as coisas são um pouco diferentes, vivemos na terceira dimensão, os físicos da física quântica falam em outras dimensões, algo que os espíritas e ocultistas já mencionavam há séculos.
Aquilo que vemos pode não ser exactamente como vemos, somente o que é captado pelos nossos sentidos, não captamos o que se encontra noutras dimensões.
O mundo por trás do visível, é o mundo invisível, que interage com o nosso, porém não contém máquinas, contém espiritos.

Nesta realidade em que vivemos ,muitas das informações que chegam a nós são manipuladas, pelos média, pelos governos, além disso muitos conhecimentos são-nos omitidos, negligentemente.
Pode ler mais no meu outro site Realidade Oculta , fique a saber de facto o que é a nova ordem mundial, illuminatis, grupo Bilderberg que controla o dinheiro internacional, a al-qaeda foi criada pela CIA, Bush e os negócios do petróleo com a família Laden, enfim, nem tudo o que você escuta nos média é a realidade, por isso afirmo que nós vivemos numa matrix
( falsa realidade) pois enquanto estivermos na ilusão seremos facilmente controlaveis e manipuláveis, entende?

Existem sites que falam para você sair da matrix, eu digo o oposto, viva na matrix, não podemos sair desta realidade, mas podemos aprender a viver nela, esquivando-nos das suas ilusões, transcendendo as miragens, olhando além do véu, entende? Então eu digo, não saia da matrix, mas aprenda a viver na matrix, compreendendo-a e transcendendo-a, de mente desperta.

Repare, quando você lê um jornal ou assiste as notícias, somente falam acontecimentos negativos, porque? Para termos a ilusão que só existe mal, a cada dia ocorrem milhões de boas coisas, mas no noticiários só mostram as ruins, para nós ficarmos depressivos, com pensamento vibrando negativamente, assim iremos atrair coisas negativas.
O meu conselho é, evite absorver todo esse fluxo negativo, voce precisa manter-se informado? Não é necessário, voce já sabe que todos os dias há tragédias, então porque tem que ver? Ou então se ver, mantenha o pensamento desligado, apenas observe as notícias mas não as sinta.
Você tem que concentrar-se somente em coisas positivias, nós somos um iman que atrai aquilo que pensamos, atraímos o que está em sintonia vibratória com o nosso padrão de pensamento... E isso ninguém nos diz, escondem isso de nos, para nos manter na ignorância, controláveis.
O próprio Morpheus disse a Neo “ Matrix é  um mundo que foste levado a acreditar para esconder a verdade... “. Neo pergunta qual verdade, morpheus responde “..de que és um escravo”.

Vivemos num sistema em sociedade, escravos do sistema temos limitações, impostos, regras, somos controlados pelo governo, querem colocar-nos um chip, colocam video-vigilância em todos os locais, espiam emails e telefonemas etc,
Mas para não nos revoltarmos, eles tentam dar-nos alguns “prazeres”, para sermos escravos satisfeitos.
Exemplos: Jogos, futebol, religiões, tv, cinema, música, até certos vícios como o tabaco e alcóol, em que as pessoas procuram prazer para “esquecer” os problemas da vida.
Os próprios telejornais “distraem” as pessoas dos reais problemas, noticiam constantemente notícias folclore, para as pessoas se concentrarem nos assuntos polémicos do momento,
 e ignorarem outros temas, pessoas ficam olhando a tv durante horas, tipo vegetais em transe, e não lêm quase livros nenhuns, mas ver tv é uma atitude passiva e relaxante, você não pensa, basta ficar relaxado assistindo tv, somos escravos satisfeitos, segundo a visão dos senhores do Mundo.
Cypher também desejava isso, ele queria regressar à Matrix, mesmo como escravo, num mundo de ilusão, mas ele seria feliz com certos prazeres, “A ignorância é felicidade”, mesmo sabendo que aquele bife no restaurante era uma ilusão, ele saboreava-o e era feliz..
E os senhores do Mundo, conspiradores, sabem disso, sabem como manter-nos escravos do sistema, mas “acalmando-nos” fabricando prazeres para nos distrairem.
As pessoas que fumam sabem que esse vício é cancerígeno , mas nem ligam, dizem que isso lhes proporciona prazer e relaxa, dizem que após a refeição sabem bem um cigarrinho.



SISTEMAS DE CONTROLE

Somos controlados de variadas formas, pelos média, como falei acima. ( veja mais no site www.RealidadeOculta.com )
Pela religião ,por exemplo.
Repare, não estou criticando a espiritualidade mas sim a religião.
Se você for espiritual e seguir o seu caminho, você é livre, você encontra Deus em qualquer lugar, inclusivé dentro de si.
Mas se for religioso praticante você não é livre, você tem que seguir regras, tem que seguir um líder (padre, papa, etc), você tem que ir á igreja, senão eles começam a criticar, você é controlado pelo medo, eles falam que o diabo está em toda a parte, qualquer coisa que você faz que vá de desacordo com a igreja é pecado, falam que somos pecadores devido aos actos de Adão e Eva, eles falam que já somos pecadores ao nascer, repare como nos deitam abaixo fazendo-nos sentir culpados.
Para quê? Para nos sentirmos aliviados quando eles nos dão a “paz”, é isso, esse é o truque.
E quando as pessoas estão na igreja escutando o padre, essa é uma atitude passiva, apenas escutam, não falam, não pensam, não argumentam , e por vezes repetem cânticos, que são sem pre iguais anos a fio, é uma repetição, uma espécie de programação mental. As pessoas repetem de cor as orações, já é automático, nem têm consciência, é uma frase já programada no seu cérebro, você repete aquilo.
E se você pensar de modo diferente, pois cada pessoa poderia interpretar a bíblia de modo diferente, o padre explica a interpretação dele como sendo a correcta.
Eu vi pessoas que me falavam que o padre é que sabe , ele é que sabe interpretar a bíblia, e mesmo que pensassem de modo diferente iriam acatar sempre a idea dele, isso é uma atitude passiva, e assim querem que continue, o rebanho tem que ser submisso, ouvinte passivo, nao pode ter ideias próprias, não pode pensar, porque assim deixa de ser controlável. E se deixa de ser controlável, a religião perde o efeito, e milhares de padres, bispos, até o papa deixariam de ter emprego, riquezas, as igrejas encerravam as portas, isso era um prejuízo de biliões de euros.
Igrejas encerrando, perdendo dinheiro dos fiéis, riquezas, etc.

Outra ilusão que nos fazem crer,
As religiões querem a paz?
Será verdade?

Se houvesse paz no mundo, as pessoas seriam sempre felizes, não havia ninguém triste, procurando a paz interior dentro da igreja, novamente as igrejas encerravam e os padres deixariam de ter emprego...
Os noticiários acabavam e os milhões de jornalistas perdiam todos emprego.
Milhões de militares de todos os países, perdiam emprego.

Organizações internacionais, pela paz, encerravam ,lenvando mais milhões ao desemprego.
Essas pessoas todas, não querem a paz, entendeu?
Eles mentem quando nos falam que querem ver a paz no mundo, eles mentem.
Se não houvessem doenças, médicos perdiam emprego, farmácias fechavam, hospitais fechava...


Cientistas da Universidade de Bonn, Alemanha, estão levando a sério a hipótese de que o nosso universo poderia ser uma gigantesca simulação de computador ao melhor estilo “Matrix”. Liderados pelo físico Silas Beane, tentam encontrar a “assinatura cósmica” dessa simulação e a natureza da nossa “visão restrita” que nos impediria de percebermos essa virtualidade do real. Para superar essa “visão restrita” tentam criar uma simulação de nosso universo simulado (uma espécie de meta-simulação), o que faria lembrar não só filmes como “O Décimo Terceiro Andar” (1999) e “Matrix” (1999), mas também a cosmologia gnóstica e o Princípio da Correspondência do Hermetismo e Alquimia da antiguidade em Alexandria.
Alguma outra civilização teria alcançado a capacidade de produzir computadores tão poderosos que teria desenvolvido simulações do próprio universo em que habita. E nós poderíamos estar vivendo em uma dessas simulações, reproduzindo a mesma trajetória que os nossos “criadores” trilharam. Se na atualidade vemos um número crescente de usuários imersos em mundos virtuais como “Second Life”, “SimCity” e “World of Warcraft”, isso representaria o início dessa trajetória que nos conduziria à mesma capacidade de projetar simulações.
Essas ideias não saíram de um roteirista de sci fi, mas do filósofo e matemático professor da Universidade de Oxford Nick Bostrom, sugerido em um artigo em 2003 e sustentado apenas por uma fórmula probabilística que seria essa: 
   
Onde:  

  • fp  é a fração de todas as civilizações humanas que alcançaram a capacidade tecnológica de produzir programas simuladores de realidade;
  • “N” é a média de simuladores ancestrais funcionando pelas civilizações mencionadas em fp;
  • “H” é a média do número de indivíduos que viveriam em uma civilização antes dela estar hábil a criar simuladores de realidade;
  • “fsim” é a fração de todos os humanos que vivem em realidades virtuais.
Pois “H” terá um valor tão grande que, pelo menos, uma das três aproximações será verdadeira:
fp ≈ 0
N ≈ 0
fsim  ≈ 0

Apesar da fórmula que dá um aspecto de cientificidade, a hipótese de Bostrom era principalmente filosófica e poucos ousariam a dar continuidade a uma ideia como essa. Até ser noticiado que uma equipe de físicos teria afirmado que seria possível confirmar ou não essa hipótese, bastando encontrar uma “assinatura cósmica” (clique aqui para ler a notícia). E os pesquisadores já teriam uma descrição do que seria essa “assinatura”. 

Efeito Greisen-Zatsenpin-Kusmin: partículas
de alta energia interagem com a radiação
cósmica de fundo perdendo a
energia que viajou longas distâncias - um
fator que torna nossa visão do Universo
restrita

Segundo o físico Silas Beane da Universidade de Bonn na Alemanha, a busca dessa assinatura passaria pela substituição do espaço-tempo em um universo simulado computacional a partir de minúsculos espaços cúbicos parecidos com grades (teoria do retículo de Gauge) que forneceriam novas visões sobre a natureza da matéria em si.
O problema seria a nossa “visão restrita” por vivermos dentro de uma simulação. E como conseguiríamos identificar essas “restrições” e, dessa maneira, termos a capacidade de criar uma nível “meta”, um olhar de sobrevoo da simulação em si? Como superar essas limitações para podemos encontrar a “assinatura cósmica”? No mundo micro físico essa limitação seria o “efeito Greisen-Zatsepin-Kusmin”: quando partículas de alta energia interagem com a radiação cósmica de fundo, perdem a energia que viajou por longas distâncias. Embora essa energia seja a força fundamental que dá origem à força nuclear entre prótons e nêutrons, não conseguimos vê-las em todas as direções, embora viajem ao longo dos eixos das estruturas que a equipe de físicos pretende simular em computadores.
O que mais intriga as pessoas sobre este assunto é que existem reais possibilidades com a tecnologia atual de encontrarmos o efeito citado. Sendo assim, seríamos capazes de observar a orientação da estrutura em que nosso próprio Universo é simulado.
Física e Hollywood
Em postagem anterior (veja links abaixo) abordamos as coincidências ou sincronismo entre os roteiros e temas abordados em produções hollywoodianas e a agenda tecnocientífica atual, principalmente no que se refere às pesquisas neurocientíficas (o projeto da cartografia e topografia do funcionamento da mente e da consciência) aparentemente antecipadas em filmes como “Vanilla Sky” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”.
Pois a notícia sobre essa equipe de físicos da Alemanha que pretendem levar a efeito a hipótese filosófico-matemática da simulação de mundos de Nick Bostrom é investigação prática de todo o imaginário sci fi do cinema do final do século passado em filmes como “O Décimo Terceiro Andar” (1999), “Matrix” (1999) e “Show de Truman” (1998). O interessante é que esses filmes não só mostram a possibilidade de simulações tecnológicas e a criação de entidades sencientes como a própria limitação perceptiva dessas entidades, que as torna ignorantes quanto ao universo simulado em que vivem.

"Show de Truman" a estranha anomalia ótica
no horizonte do mar cenográfico
de um mundo plano não é percebida pela
visão limitada de Truman

O filme “O Décimo Terceiro Andar” encadeia três níveis de mundos simulados, um dentro do outro (o filme é baseado no livro de Daniel Galouye Simulacron 3). Esses níveis entram em contato por meio de uma complexa trama de personagens que são nativos ao nível, visitantes daquele nível e personagens que transcendem o nível: o “Simulacro Um”, o futuro aparente de Los Angeles de 2.024; “Simulacro Dois”, o aparente presente de Los Angeles de 1998; e “Simulacro Três”, o aparente passado de Los Angeles e Pasadena em 1937. Filmicamente, as diferenças visuais entre os níveis é dada pela cor sépia (1937), fotografia noir (1998) e fotografia em tons pastéis (2024). Como os habitantes de cada nível ali nasceram, vivem e trabalham, tomam cada “fotografia” ou “décor” do seu mundo como natural.
“Show de Truman” vai explorar mais fundo essa ironia de que o que tomamos como “realidade” é o resultado de uma projeção do nosso psiquismo e não uma percepção a partir de algo ontologicamente dado. Isso é exemplarmente mostrado na seqüência em que Truman rouba um veleiro e cruza o mar cenográfico da cidade-estúdio de Seaheaven.  Nas tomadas em que Truman está no leme do veleiro, o horizonte do mar é apresentado com uma exagerada anomalia ótica: é um horizonte muito próximo, sem curvatura, talvez o horizonte de um mundo plano. Truman não percebe essa evidente anomalia, pois, afinal, ali nasceu e cresceu, tornando tudo naturalmente como dado e evidente.

Em “Matrix” vemos na traição que o personagem Cypher comete contra o grupo de militantes liderados por Morpheus as limitações das entidades da Matrix: os sentidos que nos traem ao fazer-nos experimentar simultaneamente o prazer e a dor. Cypher manda às favas o “deserto do real” para querer experimentar os sabores e texturas simuladas, embora saiba ser tudo uma ilusão da percepção e dos sentidos.



Cosmologia gnóstica: mundos dentro de mundos



O Princípio da Correspondência de
Hermes Trimegisto

Essa hipótese cosmológica da existência de mundos simulados, um dentro do outro tal qual a estrutura de uma “cebola cósmica” já era a proposição do professor gnóstico Basilides na antiguidade (viveu em Alexandria entre 117 e 138 DC) sobre um universo composto por 365 mundos, onde um plano desconhece a existência do outro.



Temos ainda o Princípio da Correspondência do Gnosticismo Hermético, os três planos de correspondência do Universo (Físico, Mental e Espiritual) sintetizados pela seguinte máxima de Hermes de Trimegisto: “o que está em cima é como está embaixo, o que está embaixo é como está em cima”. Hermes via esses níveis como graus ascendentes da grande escada da Vida.



Aqui temos um ponto de contato com a hipótese de que o Gnosticismo seria a motivação secreta e mística por trás da agenda tecnológica a partir do século XX como apontada por pesquisadores como Hermínio Martins (Hegel, Texas e outros ensaios de teoria social, Lisboa, Século XXI, 1996), Victor Ferkiss (que cunhou o termo “gnosticismo tecnológico” - Technology and Culturegnosticism, naturalism and incarnational integration, 1980) e Erik Davis (Techgnosis, Londos: Serpents Tail, 2004): o imaginário tecnológico que associa as tecnologias de simulação e virtualização com a ascensão espiritual: os sucessivos planos de simulação como o percurso para a ascese, isto é, a simulação computacional como metáfora da transcendência mística.  



Todos esses autores encontram o surpreendente cruzamento entre as aspirações tecnológicas contemporâneas e as utopias gnósticas de transcendência.



Poderíamos contra-argumentar que tal cruzamento seria mero paralelismo, analogia ou metáfora. Mas diversos autores, entre eles Raymond Ruyer (A Gnose de Princeton, Cultrix, 1989) e Theodore Roszak (From Satori to Silicon Valley: San Francisco and the American Counterculture, Lagunitas: Lexikos Publishing, 1986) detectaram e mapearam a semente do misticismo nas comunidades científicas, sejam acadêmicos ou tecnófilos. Ruyer afirma que este movimento gnóstico surge discretamente nos meios científicos das universidades de Princeton e Pasadena nos EUA durante a II Guerra Mundial. A princípio entre físicos, cosmólogos e biólogos para, em seguida, alastrar-se por outras áreas, principalmente através da Cibernética e Teoria da Informação. Já Roszak rastreia este mesmo movimento na formação do Vale do Silício na Califórnia e entre as comunidades de “geeks” que participaram da revolução do computador pessoal e da Internet. Todos eles, com forte influência dos movimentos contra-culturais da Costa Oeste dos EUA, fortemente influenciados por utopias gnósticas que, mais tarde, tornaram-se Ciberutopias.



Quando os físicos unificarem o micro e o macro, ou seja, encontrarem, por exemplo, uma conexão entre a visão restritita produzida pelo “efeito Greisen-Zatsepin-Kusmin” e as nossas limitações percepto-sensoriais, então estaremos no limiar da retirada dos véus que encobrem a ilusão da realidade.

 Pesquisas:

http://www.vivendonamatrix.com/vivemosnamatrix.html


http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/fisicos-tentam-provar-que-vivemos-na-matrix




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Bilionário chinês está fazendo fortuna vendendo ar fresco enlatado

Chen Guangbiao, o ricaço que virou polêmica ao enlatar (e vender) ar fresco na China, alega que sua atitude visa chamar atenção para a conscientização ambiental no mundo todo.
De fato, a China apresenta um dos maiores índices de poluição do ar em todo o planeta e muitas pessoas anseiam pela oportunidade de relembrar a sensação de inalar ar fresco. Mas o que incomodou a maioria dos internautas foi a ousadia do bilionário ao se apoderar de um recurso natural e lucrar com isso.

Ele se defende dizendo que vai doar parte dos lucros para o exército chinês, com intenção de apoiar as ações militares na defesa das ilhas Diaoyu. Além disso, instruiu os compradores a guardarem as latas vazias por 10 anos, pois ele as comprará de volta por cerca de 15 reais cada. Hoje ele as vende por R$1,70 a unidade.

Segundo Chen Guangbiao, o ar foi extraído de áreas lendárias da China, como a montanha Jinggang na província de Jiangxi e de algumas regiões caracterizadas pela presença de minorias étnicas.

Parece absurdo, mas as 100 mil latas colocadas à venda evaporaram das prateleiras apenas alguns dias após o lançamento.


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